A crise COVID-19 trouxe inúmeras transformações com efeitos de curto e longo prazo no sistema de saúde e uma das áreas que mais enfrenta desafios e interrupções é, sem dúvida, a cadeia de suprimentos deste segmento. Você já parou para refletir se a sua distribuidora hospitalar está realmente preparada para enfrentar o novo normal?
Isso porque fabricantes, distribuidores e provedores têm lutado diariamente com o gerenciamento da demanda. Tudo isso enquanto enfrentam a grave escassez de produtos essenciais, como aventais, luvas, respiradores, máscaras, protetores faciais e desinfetantes.
Diante deste cenário, faz-se necessário estar preparado para todas essas modificações e, acima de tudo, trabalhar arduamente para mitigar riscos futuros e operar no novo normal. Quer saber como fazer isso na sua distribuidora hospitalar? Acompanhe o artigo desenvolvido pela Tanis e sane já as suas dúvidas.
Fique atento às necessidades e aos suprimentos críticos
Quando se trata de uma distribuidora hospitalar, é preciso ter em mente que estas empresas são as responsáveis por fazerem a intermediação entre os fabricantes e os compradores de grande porte.
Por este motivo, é fundamental estar atendo às demandas e aumentar a comunicação acerca das necessidades e suprimentos que são críticos para estas corporações, monitorando os produtos solicitados e identificando possíveis problemas de disponibilidade.
Neste ínterim, desenvolva métricas de desempenho para orientar futuras decisões e fortalecer a sua cadeira de suprimentos. Crie estratégias para manter o seu estoque fortalecido e tente preservar ao máximo os produtos que já possui.
Além disso, conte com a colaboração dos fornecedores para garantir que todos recebam os itens de que precisam durante a pandemia e depois dela – mesmo que precise diversificá-los para manter essa distribuição.
Realize uma gestão assertiva do seu inventário
O surto do coronavírus expôs falhas significativas nas cadeias de abastecimento de saúde, que são complexas e altamente fragmentadas. Afinal, estes cuidados requerem cinco categorias de produtos: os farmacêuticos, os equipamentos de proteção individual, os dispositivos médicos, além dos suprimentos médicos e sangue.
Assim, cada uma dessas categorias tem uma cadeia de suprimentos distinta e a falha de qualquer uma delas pode causar estragos no sistema de saúde como um todo. Consegue imaginar o problema que isto poderia causar a níveis regionais e até nacionais?
Por isso, reúna-se com a equipe para monitorar a sua demanda de suprimento interno proativamente. Gerencie o inventário de forma consistente para garantir que os produtos necessários estejam disponíveis e faça uma avaliação completa do seu estoque, analisando as entradas e saídas, bem como o tempo demandado para chegarem as novas mercadorias.
Use tecnologias inteligentes para que, mediante o giro, você possa projetar com melhor exatidão a previsão que corresponda aos altos volumes de vendas, garantindo que seu armazenamento não seja insuficiente. Rastreie tudo com precisão e monitore as Ordens de Compra para evitar atrasos ou cancelamentos por parte dos fornecedores, quem mais cobra é o primeiro a ser atendido.
No mais, priorize os pedidos em torno do que está vendendo rapidamente e crie planos para emergências. Afinal, em tempos pandêmicos, muitos itens hospitalares serão consumidos e é preciso que você esteja amplamente alinhado com seus fornecedores.
Prepare-se para suprir a sua distribuidora com outros materiais importantes para estes empreendimentos
A pandemia transformou drasticamente as prioridades e o foco de inúmeras distribuidoras de suprimentos e dispositivos médicos. Em especial porque, inicialmente, muitas destas empresas mudaram seus focos para a produção de suprimentos essenciais relacionados ao COVID-19, como máscaras e EPIs.
Assim, com a maioria dos hospitais e clínicas suspendendo ou cancelando procedimentos eletivos para se concentrarem nos casos críticos, poucas foram as organizações que se voltaram para estes equipamentos – mantendo-os em stand by para investir no que mais estava trazendo retorno.
No entanto, à medida que os estabelecimentos estão começando a retomar o agendamento de cirurgias e outros procedimentos, esta se tornou uma oportunidade para as distribuidoras ampliarem seu leque, atendendo uma demanda repentina e alavancando as receitas durante o novo normal.
Esteja pronto para atender às demandas sanitárias e de distanciamento
A pandemia forçou as distribuidoras hospitalares a pensarem em curto prazo e a avaliarem objetivamente seus negócios. Principalmente porque seu pico de demanda aumentou repentinamente, fazendo com que estas empresas enfrentassem não apenas as pressões de produtividade do trabalho, mas também se abrissem para uma nova realidade.
Com o novo normal, surgiram também preocupações críticas relacionadas à segurança e saúde dos funcionários, bem como a solicitação de seguir todos os cuidados e o distanciamento social em suas atividades.
Dessa forma, estas companhias não só precisaram se concentrar no aumento da produção e do transporte de dispositivos e suprimentos médicos, como também precisaram estar preparadas para todo o estresse ocasionado pelas mudanças. Para tal, vale a pena:
– Modificar o contato direto e substituir as reuniões com os compradores ou com os fornecedores, dando lugar às conferências online;
– Preferir realizar o envio das notas sempre digitalmente do que por papel, a fim de evitar o contato com materiais que tenham sido tocados por outras pessoas;
– E até mesmo integrar uma solução de automação que seja confiável e econômica.
Abrace a tecnologia como uma alternativa valiosa
Muitas organizações já tomaram medidas para se prepararem para alto volume de trabalho que permanecerá nos próximos anos. Por isso, é importante que você possa fazer o mesmo pelo seu empreendimento e se adapte a esta nova realidade.
Para tal, a Tanis se coloca como uma fábrica de software para Distribuidores Hospitalares, ofertando as principais soluções do mercado e uma expertise surpreendente para que você possa lidar com cada etapa do seu fluxo de trabalho.
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